- esse recurso veio reduzir o número de cliques do "minimizar janelas"
- hoje já possuo cultura visual para assimilar informações sobrepostas em semitransparências
- O progresso é um caminho de mão única.
As instituições financeiras estão em toda parte. Nada contra elas, poderiam ser as instituições de comércio, serviços, públicas... O problema é que isso gera um monopólio indesejado. Minha operadora de celular me ligou me oferecendo uma promoção (bônus em ligações) e depois de me fazer esperar vários minutos me negou o bônus devido a eu estar resolvendo pendência com um banco (!). O supermercado onde sempre fazia compras agora oferece cartão de compras (crédito?) da mesma instituição financeira,e agora cobra R$5,00 por um quilo de arroz (!). Coincidências?
Limitar a ação das instituições (de qualquer setor) na sociedade se faz necessário para que nossas vidas não sejam dependentes destas instituições de maneira irreversível.
...
Um jornalista famoso certa vez defendeu a idéia de que a "cola" é um processo de aprendizagem. Não permitir "colar" na prova seria um contra-senso pois no dia-a-dia profissional esse artifício é amplamente utilizado.
Vamos raciocinar um pouco:
Um professor de faculdade me colocou (sabiamente) que quem copia - ou faz resumo - no mínimo está absorvendo alguma informação (não se escreve sem compreender o que está fazendo). Mesmo sendo fato efêmero como a decoreba.
Por outro lado, o help desk (suporte técnico) da empresa onde hospedo meu site se recusa a fornecer qualquer solução técnica se eu não apresentar uma tentativa - mesmo sem sucesso - de resolver a questão. Quer dizer, cola só se eu me mostrar digno de recebê-la.
Permitir consulta ("cola" tem caráter pejorativo de "malandragem") após avaliação do esforço (legítimo) pode ser até um recurso paradidático (verificação de hipótese, confronto/correção de conhecimento). E esta consulta deve vir acompanhada de explicação de como o conhecimento se deu, para que não seja uma caixa preta (conhecimento estéril).
Em resumo: não existem idéias ruins, apenas mal contextualizadas.
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