
O motivo é principalmente a flexibilidade e a “idade” do padrão. Por ser usado a mais tempo, permite uma mobilidade e portabilidade maior, é mais estável, permite grande interatividade e é mais barato e de mais fácil implantação que os padrões europeu (DVB – Digital Video Broadcasting) e americano (ATSC – Advanced Television System Committee).
Esse também era o padrão defendido pelas emissoras brasileiras por permitir que o sistema seja implantado aos poucos, compartilhado ao sitema analógico atual. Só pra lembrar. O sistema deve privilegiar a TV aberta e gratuita, ou seja, TV de qualidade para o povo.
Para quem vinha acompanhando as notícias sobre o assunto, isso já era mais ou menos previsto. O sistema japonês foi o mais testado nos laboratórios e pelas emissoras comerciais brasileiras.
O problema ainda é o prazo de implantação. As previsões iniciais eram de que até o começo da copa de 2006 a TV digital já estaria sendo testada, mas como sempre, o corporativismo, a burocracia e a política sempre atrasam as coisas aqui em terras tupiniquins.
Falta ver também, o custo de implantação do sistema. Afinal, nada é gratuito. Quem será que vai pagar por isso?
Vamos esperar…
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